Um Deus único e superior
Deus é um ENTE indefinível, primitivo, conceituado pela mente que admite. Definir Deus é dar-lhe atributos antopomórticos. Em nossa humanidade dividida encontramos: Os “Teistas”, que aceitam Deus e estão distribuídos em três aspectos distintos, que são harmônicos e simultâneos.
É o fenômeno da “Unidade na Trindade, e a Trindade na Unidade”, que se desdobra nos “Sete Espíritos Governantes Cósmicos”e que são os Sete Òrìxàs Maiores, os Sete Mundos.
A Umbanda e Monoteísta, admitindo Deus Uno e Trino, e sua conseqüência Septenária e, somente Ele é passível de adoração, por abstração, sem representação, nem mesmo por símbolos.
PLURALIDADE DOS MUNDOS
A doutrina da pluralidade dos mundos é, atualmente, de caráter quase universal. Todavia, nem sempre foi assim, pois muitas das filosofias e religiões, que ainda hoje existem, afirmavam a sua unidade, cujo centro seria a nossa “acanhada” Terra. Com a evolução do entendimento filosófico e as conquistas da ciência, os conceitos também progrediram e, hoje, nas elites pensantes do planeta, discute-se a habilidade de seres em outros mundos físicos, os seus aspectos e os seus graus de inteligência. A Umbanda, nitidamente evolutiva, para ser redundante, conclama com a “ciência acadêmica”a pluralidade física dos mundos – mundos da forma – e, com a ciência esotérica aceita a sua pluralidade hiper e infra-física.
Quanto a forma, a ciência atual costuma classificar os Cosmos, em “quatro ordens de universos”:
1. O de primeira ordem, que é o constituído pelo nosso “Sistema Solar”, ou por sistema análogos em outras estrelas que não o “Sol” e, em cada galáxia (com seus planetas, satélites, cometas, asteróides, meteoritos e poeiras);
2. O universo de segunda ordem, é aquele de cada galáxia semelhante a nossa Via Láctea. É, pois, constituído por miríades de estrelas e suas coortes de astros;
3. O de terceira ordem, é o dos cúmulos de galáxias ou hipergaláxias;
4. O universo de quarta ordem, é formado pelos cúmulos do hipergaláxias. Assim. O Cosmos é o conjunto de universos, implicando na noção de “Cosmos Finito” como já o afirmava “Finstein” e, para acentuar a noção compreenda-se sua expansibilidade.
1. O de primeira ordem, que é o constituído pelo nosso “Sistema Solar”, ou por sistema análogos em outras estrelas que não o “Sol” e, em cada galáxia (com seus planetas, satélites, cometas, asteróides, meteoritos e poeiras);
2. O universo de segunda ordem, é aquele de cada galáxia semelhante a nossa Via Láctea. É, pois, constituído por miríades de estrelas e suas coortes de astros;
3. O de terceira ordem, é o dos cúmulos de galáxias ou hipergaláxias;
4. O universo de quarta ordem, é formado pelos cúmulos do hipergaláxias. Assim. O Cosmos é o conjunto de universos, implicando na noção de “Cosmos Finito” como já o afirmava “Finstein” e, para acentuar a noção compreenda-se sua expansibilidade.
O Cosmos, na pluralidade dos mundos, é “Finito” e está em “Expansão no Espaço” através do “Tempo”. A Umbanda entende a pluralidade dos mundos, partindo da compreensão de “Deus como o Absoluto”, por existir, independentemente de qualquer condição, sem atributos, nem limites.
1. Primeiro plano Cósmico: No entanto, partindo do conceito de “Espaço Total”, conjunto de mundos e, de “Tempo Total”, por correspondência e abstração, depreende-se uma relação, “Um Ente Deus”.
2. Segundo plano Cósmico: A Divindade Cósmica, passando pela Trindade se desdobra em “Sete Universos”.
3. Terceiro plano Cósmico: Cada um destes Sete Universos, com sua Divindade Regente trina, também é septenária, formando, por sua vez, Sete Universos.
4. Quarto plano Cósmico: Estes universos, com seu Regente Divino, se desdobram em sete universos de quarta ordem, como os denomina a ciência acadêmica, na “Unidade e na Trindade”.
5. Quinto plano Cósmico: Segue-se, a condensação dos universos de quarta ordem, em sete universos de terceira ordem.
6. Sexto plano Cósmico: Cada um dos sete universos de terceira ordem se desdobram, depois do Uno-Tríplice, em outros sete universos de segunda ordem.
7. Sétimo plano Cósmico: Os universos de segunda ordem, transformam-se, na decida para a matéria, em sete universos de primeira ordem, ou sistemas solares que são os de maior densidade e de maior extensão.
1. Primeiro plano Cósmico: No entanto, partindo do conceito de “Espaço Total”, conjunto de mundos e, de “Tempo Total”, por correspondência e abstração, depreende-se uma relação, “Um Ente Deus”.
2. Segundo plano Cósmico: A Divindade Cósmica, passando pela Trindade se desdobra em “Sete Universos”.
3. Terceiro plano Cósmico: Cada um destes Sete Universos, com sua Divindade Regente trina, também é septenária, formando, por sua vez, Sete Universos.
4. Quarto plano Cósmico: Estes universos, com seu Regente Divino, se desdobram em sete universos de quarta ordem, como os denomina a ciência acadêmica, na “Unidade e na Trindade”.
5. Quinto plano Cósmico: Segue-se, a condensação dos universos de quarta ordem, em sete universos de terceira ordem.
6. Sexto plano Cósmico: Cada um dos sete universos de terceira ordem se desdobram, depois do Uno-Tríplice, em outros sete universos de segunda ordem.
7. Sétimo plano Cósmico: Os universos de segunda ordem, transformam-se, na decida para a matéria, em sete universos de primeira ordem, ou sistemas solares que são os de maior densidade e de maior extensão.
Estamos na presença do nosso Universo! O sistema Solar, com sua cadeia de planetas, que esotéricamente são sete, considerando-se o satélite da Terra, a Lua, como tal e, formando, assim, “Sete Planos”, que são:
a. Mahaparanirvánico, Adi ou Mundo de Deus;
b. Paranirvánico, Anupadaka ou Mundo dos Espíritos Virgens;
c. Nirvánico ou Atímico ou Mundo do Espírito Divino;
d. Buddhico, Intucional ou Mundo do Espírito da Vida;
e. “Nosso Lar” ou Mundo Mental, dos Pensamentos e Espíritos Humanos;
f. Astral, dos Desejos, Emocional;
g. Físico, Material.
a. Mahaparanirvánico, Adi ou Mundo de Deus;
b. Paranirvánico, Anupadaka ou Mundo dos Espíritos Virgens;
c. Nirvánico ou Atímico ou Mundo do Espírito Divino;
d. Buddhico, Intucional ou Mundo do Espírito da Vida;
e. “Nosso Lar” ou Mundo Mental, dos Pensamentos e Espíritos Humanos;
f. Astral, dos Desejos, Emocional;
g. Físico, Material.
O primeiro plano, o ADI, é o da Atividade Divina. O segundo e o Terceiro. São os campos da evolução Hiper-Humana, enquanto que Mental, Astral e o Físico, são evolução humana e os mais conhecidos pelas religiões e filosofias antigas. Assim, o Plano Mental corresponde ao Céu ou Paraíso de certas religiões Cristãs, para os muçulmanos e judeus; aos Campos Elíseos dos Gregos, e ao Devacam dos Hindus. Nota-se que estes planos, não são como prateleiras, um em cima do outro, mas também “Interpenetrantes”, cuja penetração é do mais evoluído ao menos evoluído, do primeiro ao sétimo e todos formados por matéria universal, que se gradua de mais densa a menos densa. Sendo a menos densa, a do primeiro plano e, devido a interpenetração dos planos, que se dá a Deus, o atributo de “Onipresença”.
OS CORPOS DO HOMEM – ESPÍRITO
A constituição do ENTE HUMANO, depende do plano de observação em que se coloque o estudioso e, por isso, o Homem poderá ter um, dois, três sete e até dez corpos distintos ou veículos.
a. O Homem Uno
- Materialistas: Ao contemplar o Homem, com os sentidos ou com instrumentos que o amplie, de imediato, ressalta, através de suas particularidades físicas e fisiológicas, como sendo este, constituído de matéria do Mundo Físico, e aqueles, que assim se situam, são os que militam na Escola Materialista e afirmam que o Homem é Uno, apenas composto de elementos químicos, que ao se combinarem formam o seu Corpo Físico e, portanto, o homem seria: “Uno. Somente Matéria, com um só corpo: O Corpo Físico. Nota-se: Hoje, não se fala em termos de matéria, e sim, em energia, campos energéticos e níveis de energia. Entretanto, esta Escola mantem, ainda, a sua denominação, talves por tradição.
- Espiritualistas Unilateralistas: Os pertencentes a esta Escola Filosófica, com muito poucos adeptos, dizem que o homem é matéria somente na “aparência”, mas, que de fato, o que há é um erro de observação ou falta de apuramento de nossos sentidos físicos e que, na verdade, o Homem é Somente Espírito. Esta corrente, que é espiritualista, difere apenas da materialista, por troca dos termos, ou seja, onde se diz matéria, se diz espírito, e nunca na essência do conceito e, portanto, o Homem seria: Uno e, Somente Espírito, com um só corpo: O Espírito
b. O homem Dual
Algumas correntes espiritualistas, como a dos Católicos e Protestantes, aceitam o Homem como constituído de um “Corpo Físico” onde habita, e um “Corpo Espiritual, o Espírito”, pertencente a um “Mundo Espiritual, o hiper-físico e, portanto, o Homem seria “DUAL”, formado por dois corpos: ESPÍRITO – MATÉRIA – CORPO FÍSICO
c. O HOMEM TRINO
d. O Homem Heptenário
e. O Homem Decenário
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