Ògún pèlé o !
Ogum, eu te saúdo !
Ògún alákáyé,
Ogum, senhor do universo,
Osìn ímolè.
loder dos orixás.
Ògún alada méjì.
Ogum, dono de dois facões,
O fi òkan sán oko.
Usou um deles para preparar a horta
O fi òkan ye ona.
e o outro para abrir caminho.
Ojó Ògún ntòkè bò.
No dia em que Ogum vinha da montanha
Aso iná ló mu bora,
ao invés de roupa usou fogo para se cobrir.
Ewu ejè lówò.
E vestiu roupa de sangue.
Ògún edun olú irin.
Ogum, a divindade do ferro
Awònye òrìsà tií bura re sán wònyìnwònyìn.
Orixá poderoso, que se morde inúmeras vezes.
Ògún onire alagbara.
Ògún Onire, o poderoso.
A mu wodò,
O levamos para dentro do rio
Ògún si la omi Logboogba.
e ele, com seu facão, partiu as águas em duas partes iguais.
Ògún lo ni aja oun ni a pa aja fun.
Ogum é o dono dos cães e para ele sacrificamos.
Onílí ikú,
Ogum, senhor da morada da morte.
Olódèdè màríwò.
o interior de sua casa é enfeitado com màríwò.
Ògún olónà ola.
Ogum, senhor do caminho da prosperidade.
Ògún a gbeni ju oko riro lo,
Ogum, é mais proveitoso ao homem cultuá-lo do que sair para plantar
Ògún gbemi o.
Ogum, apoie-me
Bi o se gbe Akinoro.
do mesmo modo que apoiou Akinoro.
Deixe um comentário